Sábado passado fomos cortar as varas para os noviços que esta semana fazem a sua promessa. Fica aqui uma compilação retirada algures da Internet:
“Os caminheiros e dirigentes usam uma vara bifurcada na extremidade superior, cuja altura (base da forquilha) não deve exceder a axila do seu portador. Esta vara também é conhecida por tronca e deve ter uma extremidade maior que a outra, lembrando ao Caminheiro a incessante necessidade a que estará sujeito, de tomar ou renovar decisões perante as várias encruzilhadas da vida com que se deparará no seu longo caminho em busca do Homem Novo.
A vara foi adoptada pelo Fundador do Escutismo, Lord Baden-Powell, por causa da sua utilidade durante uma das campanhas militares em que participou, nas selvas da África Oriental. Usava-a para testar profundidade dos pântanos e ribeiros escuros; para proteger o rosto quando avançava por mato denso; para tactear o seu caminho no escuro; e para carregar a trouxa por cima do ombro quando atravessava rios.
A vara também é conhecida entre alguns escuteiros por bordão (dicionário: pau que serve para apoio de quem caminha). A vara do escuteiro não deve exceder a altura do seu portador e deve ter cerca de 3cm de diâmetro (do antigo Regulamento Geral do CNE). No Regulamento Geral do CNE pode-se ler: Anexo 4. Saudações escutistas 1.4 Saudação com vara Faz-se, quando uniformizado e transportando vara, cruzando o antebraço esquerdo horizontalmente à frente do peito, tocando com os dedos em saudação a vara que deve estar vertical, paralela ao lado direito do corpo, segura com o braço estendido e encostada a meio do pé direito.
A vara do escuteiro pode ser decorada, por exemplo, com: marcas de tinta das cores da patrulha/equipa; código morse e homógrafo; uma falcaça feita com espia (serve de pega para a mão) que pode ser desfeita e usada a espia para qualquer necessidade; pontinhos pretos ou pirogravados por cada noite de campo; assinaturas de chefes importantes ou grandes amizades dentro do escutismo; desenhos escutistas, animal totem, flor de lis, etc; uma bússola pequena (tipo as das facas-de-mato de sobrevivência) na extremidade superior da vara; uma régua rudimentar (até 1 metro, de meio em meio centímetro); base (extremidade inferior) em metal (exemplo carica) para evitar desgaste da madeira em contacto com o chão nas grandes caminhadas; a inscrição do totem pessoal; o teu animal totem, em plástico, no topo da vara; etc.”
“Os caminheiros e dirigentes usam uma vara bifurcada na extremidade superior, cuja altura (base da forquilha) não deve exceder a axila do seu portador. Esta vara também é conhecida por tronca e deve ter uma extremidade maior que a outra, lembrando ao Caminheiro a incessante necessidade a que estará sujeito, de tomar ou renovar decisões perante as várias encruzilhadas da vida com que se deparará no seu longo caminho em busca do Homem Novo.
A vara foi adoptada pelo Fundador do Escutismo, Lord Baden-Powell, por causa da sua utilidade durante uma das campanhas militares em que participou, nas selvas da África Oriental. Usava-a para testar profundidade dos pântanos e ribeiros escuros; para proteger o rosto quando avançava por mato denso; para tactear o seu caminho no escuro; e para carregar a trouxa por cima do ombro quando atravessava rios.
A vara também é conhecida entre alguns escuteiros por bordão (dicionário: pau que serve para apoio de quem caminha). A vara do escuteiro não deve exceder a altura do seu portador e deve ter cerca de 3cm de diâmetro (do antigo Regulamento Geral do CNE). No Regulamento Geral do CNE pode-se ler: Anexo 4. Saudações escutistas 1.4 Saudação com vara Faz-se, quando uniformizado e transportando vara, cruzando o antebraço esquerdo horizontalmente à frente do peito, tocando com os dedos em saudação a vara que deve estar vertical, paralela ao lado direito do corpo, segura com o braço estendido e encostada a meio do pé direito.
A vara do escuteiro pode ser decorada, por exemplo, com: marcas de tinta das cores da patrulha/equipa; código morse e homógrafo; uma falcaça feita com espia (serve de pega para a mão) que pode ser desfeita e usada a espia para qualquer necessidade; pontinhos pretos ou pirogravados por cada noite de campo; assinaturas de chefes importantes ou grandes amizades dentro do escutismo; desenhos escutistas, animal totem, flor de lis, etc; uma bússola pequena (tipo as das facas-de-mato de sobrevivência) na extremidade superior da vara; uma régua rudimentar (até 1 metro, de meio em meio centímetro); base (extremidade inferior) em metal (exemplo carica) para evitar desgaste da madeira em contacto com o chão nas grandes caminhadas; a inscrição do totem pessoal; o teu animal totem, em plástico, no topo da vara; etc.”
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